Mercado de Capitais

A possibilidade de alavancar o crédito no Brasil

Em meio à crise imposta pelo coronavírus, as instituições financeiras de crédito precisam se adaptar as demandas colocadas pelo mercado.

O Banco Central tem incentivado a homologação de novos players (fintechs de crédito, bancos digitais, etc), com objetivo de melhorar a oferta de crédito, permitindo que o mercado seja explorado por novos atores.

Agora, com a pandemia, esses novos players que levam tecnologia ao sistema financeiro, passam por uma primeira prova de fogo. Com captação restrita, exposta ao aumento da inadimplência e sem acesso a uma maior liquidez, muitos terão que se reinventar e gerir melhor suas carteiras de crédito.

Uma das fontes de recurso que está se consolidando como uma opção ágil são os FIDCS – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios ou Securitização de Crédito. Com o cenário de juros mais baixos, o Mercado de Capitais é incentivado a colocar o capital para trabalhar, despertando o interesse dos investidores e promovendo uma aproximação muito grande entre este e o Mercado de Crédito.

Diferentemente dos bancos tradicionais, as novas instituições financeiras de crédito necessitam de recursos adicionais ao capital próprio, para aplicação no desenvolvimento de novos produtos e serviços, despesas operacionais e principalmente para expansão das carteiras de crédito.

Mesmo com as incertezas trazidas pelo COVID, os agentes do setor afirmam ter notado um aumento da demanda, especialmente por crédito e serviços financeiros, porém, o mercado de capitais brasileiro desacelerou, reduzindo e encarecendo essas opções, como mostram os dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA).

Por outro lado, o problema da queda e desaceleração no volume captado para emissões dos títulos neste momento não vem da disposição dos investidores em fazerem os aportes, mas sim das exigências de uma melhora na gestão, controle e transparência das informações, possibilitando que as operações de securitização sejam contempladas com recursos.

A SK Intelligence, entendendo os desafios e apostando nas possibilidades de crescimento do crédito através do mercado de capitais brasileiro, desenvolveu uma plataforma tecnológica (CRISK Financial), que auxilia tanto o originador (Fintechs), quanto o Estruturador do Título, entregando informações adequadas que apresentam indicadores de performance e indicadores de risco das carteiras de crédito, dados históricos e estruturados, apoio no processo de precificação, cálculo das variáveis de risco e, principalmente, informações detalhadas e necessárias aos investidores durante todo o tempo de vida das carteiras.

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